MEDICINA QUE CURA E MATA - ALERTA MUNDIAL
14 DE OUTUBRO DE 2014
PARTE 4 -
FONTE JORNAL A SEMANA
25/05/2014
Diabetes últimas notícias
AQUI TODO O RELATO DESSA PUBLICAÇÃO SOBRE O NOVO MEDICAMENTO PARA A DIABETES . VAMOS CONFERIR:
Remédio que elimina o açúcar pela urina é nova aposta para combater o diabetes
Entre os lançamentos apresentados em fórum há medidor que “conversa” com Iphone e Ipod
Fabiana Grillo, do R7*
[Novo remédio contra o diabetes tipo 2 estimula a perda de açúcar pela urina]
Novo remédio contra o diabetes tipo 2 estimula a perda de açúcar pela urina Thinkstock
Qualquer pessoa que tem uma doença crônica sonha um dia ouvir a notícia
de que pesquisadores descobriram a cura para o seu problema. No caso do
diabetes, essa realidade ainda está distante, mas enquanto não chega a
esperança do paciente se renova cada vez que a indústria farmacêutica
lança produtos capazes de facilitar o tratamento e melhorar a qualidade
de vida. No último Fórum Internacional de Diabetes, realizado
recentemente pela SBD (Sociedade Brasileira de Diabetes) em parceria com
a IDF (Federação Internacional de Diabetes) e a Associação
Latino-Americana de Diabetes, em Foz do Iguaçu, foram apresentados
medicamentos e tecnologias que prometem controlar a glicemia de forma
mais eficaz e com menos efeitos colaterais.
Entre as novidades estão medicamentos que estimulam a perda de açúcar
pela urina, insulina com efeito de mais de 40 horas, remédio que alia
controle glicêmico com redução de apetite, bomba de insulina inteligente
que para de funcionar em caso de hipoglicemia e medidor de glicemia que
“conversa” com Iphone e Ipod Touch e envia dados do paciente para o
e-mail do médico.
Para o endocrinologista Walter Minicucci, presidente da SBD, “é
inegável que os lançamentos deste setor contribuem para melhorar o
controle da glicemia, mas é preciso saber usá-los”.
— Não adianta o melhor remédio do mundo se a pessoa não sabe usar o
recurso do jeito correto. Por isso, reforço que a educação em diabetes é
fundamental. Além disso, não basta só medicamento para tratar a doença.
Exercício físico, alimentação balanceada e acompanhamento médico são
primordiais para o bom controle da glicemia e a prevenção de
complicações.
“Nada deve ser proibido, nem mesmo o açúcar”, alertam médicos sobre diabetes
O diabetes atinge mais de 383 milhões de pessoas no mundo e até 2035 a
previsão é que esse número chegue a 592 milhões. O Brasil ocupa a 4ª
posição do ranking, com 11,9 milhões de diabéticos, perdendo apenas para
China, Índia e Estados Unidos, segundo o mais recente relatório
divulgado no ano passado pela IDF.
Diabetes: má alimentação e estilo de vida são vilões da doença
[Novo monitor de glicemia é compatível com o Iphone e Ipod Touch]
Novo monitor de glicemia é compatível com o Iphone e Ipod Touch Divulgação
Para tratar o diabetes tipo 2, que representa 90% dos casos da doença
entre os brasileiros, a indústria farmacêutica Sanofi-Aventis lançou o
Lyxumia (lixisenatida). O medicamento promete aumentar o tempo de
esvaziamento gástrico, ou seja, mantém a comida por mais tempo no
estômago, conforme explica o endocrinologista João Eduardo Salles,
professor titular de endocrinologia da Santa Casa de São Paulo e diretor
da SBD.
— O medicamento age de forma semelhante a uma substância natural do
organismo chamada GLP-1, que está associada à produção de insulina.
Quanto mais tempo a comida fica no estômago, mais lenta é a elevação da
glicemia. Além disso, por conta desse mecanismo o paciente ainda se
beneficia com a redução do apetite e do peso.
Dieta do diabetes: comer pouco, de tudo e várias vezes por dia
O medicamento já foi aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de
Vigilância Sanitária), mas só deve chegar ao mercado no segundo semestre
deste ano. Outra novidade para os diabéticos tipo 2 é o Forxiga
(dapagliflozina) — remédio que atua no rim e estimula a perda de açúcar e
sódio pela urina e, consequentemente, reduz o peso e a pressão
arterial.
Diabético, José Loreto dribla doença e busca superação no esporte
Segundo o laboratório AstraZeneca, que produz o medicamento, o Forxiga
pode ser usado em qualquer fase da doença como monoterapia ou combinado
com a insulina. O medicamento é de uso oral e deve ser administrado uma
vez ao dia. Já disponível no mercado brasileiro, uma caixa com 30
comprimidos custa em torno de R$ 130.
Com tantas classes de medicamentos, o endocrinologista Luiz Turatti,
vice-presidente da SBD, reforça que o tratamento do diabetes deve ser
individualizado e combinar mais de uma droga.
— Hoje em dia, tratar diabetes com um único remédio funciona cada vez
menos. A tendência é combinar dois ou mais medicamentos e, claro,
conhecer o perfil do paciente. Tratar uma pessoa de 45 anos e um idoso
de 70 é completamente diferente.
Novas armas contra o diabetes tipo 1
O laboratório Novo Nordisk apresentou a primeira insulina de ação
ultraprolongada com efeito de 42 horas. Chamada de tresiba, a grande
vantagem do medicamento é que o paciente não precisa fazer a aplicação
sempre no mesmo horário, explica a gerente médica de diabetes do
laboratório, Mariana Narbot.
— A insulina garante cobertura de 24 horas de forma homogênea, causando
menos hipoglicemia noturna. Apesar de agir por mais de 40 horas, a
aplicação deve ser diária, com intervalo mínimo de oito horas.
A insulina foi liberada pela Anvisa em fevereiro deste ano e está em
fase de aprovação de preço para a comercialização. A previsão é que ela
esteja nas farmácias de todo o País no segundo semestre.
Para aqueles que usam bombas de insulina, a novidade é a chegada do
sistema de infusão Paradigm VEO, da Medtronic. O diferencial é que o
aparelho interrompe o fornecimento de insulina caso o paciente apresente
hipoglicemia (níveis de açúcar no sangue muito baixos). A bomba já tem
autorização da Anvisa para ser vendida no País.
Mesmo com tantos lançamentos, o presidente da SBD alerta que o número
de portadores da doença só aumenta no Brasil e no mundo, especialmente
por causa do excesso de peso, sedentarismo e má qualidade da
alimentação.
— Sou fã da tecnologia e sabemos que os novos medicamentos mudam
paradigmas e permitem um controle melhor, mas infelizmente não são
acessíveis a todos. Para combater a doença, acredito em informação,
conscientização e educação.
Turatti concorda com o colega, mas não se mostra otimista com a mudança do cenário nos próximos anos.
— Temos todas as armas para combater o diabetes, mas o governo não está
preocupado com a doença. Na rede pública, as medicações são antigas,
sem falar na falta de conscientização do paciente, médicos e familiares.
Salles acrescenta que não há políticas públicas efetivas para a redução
da obesidade, principal causa do diabetes tipo 2, e nem ações que
mostrem a importância da prevenção.
— Em um País que ainda tem dengue e doença infectocontagiosa, fica
difícil combater o diabetes, que é uma doença silenciosa e traiçoeira. É
preciso tirar da cabeça da população que só é diabético quem come doce.
Medidor de glicemia que “conversa” com o Iphone
O tratamento do diabetes exige a constante monitorização da glicemia —
aquela picadinha diária no dedo que fornece uma gota de sangue para o
paciente medir a quantidade de glicose naquele momento. A novidade neste
setor são dois monitores fabricados pela Sanofi-Aventis: IBGStar™ (foto
acima) e BG Star. O primeiro lembra um pen drive e é compatível com o
iPhone e o iPod Touch, ou seja, o paciente mede a glicemia e compartilha
os dados com o médico via e-mail. Já o BG Star é um aparelho comum,
igual aos já disponíveis no mercado brasileiro.
Segundo o laboratório, ambos devem chegar às prateleiras das farmácias
entre junho e julho deste ano. O IBGStar será comercializado por cerca
de R$ 250 e o BG Star custará bem menos, R$ 80.
*A repórter viajou a Foz do Iguaçu a convite da Sanofi-Aventis
SANAR LA MEDICINA Y LA MATA - ALERTA MUNDIAL
14 de octubre 2014
PARTE 4 -
FUENTE DIARIO LA SEMANA
05/25/2014
Últimas noticias de la diabetes
AQUÍ TODA LA PUBLICACIÓN DE ESTE INFORME SOBRE LA NUEVA MEDICINA PARA LA DIABETES. Vamos a ver:
Remedio que elimina el azúcar en la orina es nuevo intento por combatir la diabetes
Entre los trabajos presentados en el metro de foro que "conversación" con Iphone y Ipod
Fabian Grillo, el R7 *
[Nueva remedio para la diabetes tipo 2 estimula la pérdida de azúcar en la orina]
Nuevo remedio para la diabetes tipo 2 estimula la pérdida de azúcar en la orina Thinkstock
Cualquier persona que tiene una enfermedad crónica sueña un día para escuchar la noticia de que los investigadores han encontrado la cura para su problema. En el caso de la diabetes, que la realidad está todavía lejos, pero no lo suficiente como para esperar, mientras el paciente se renueva cada vez que la industria farmacéutica lanza productos que pueden facilitar el tratamiento y mejorar la calidad de vida. Los medicamentos y las tecnologías que prometen controlar fueron presentados en el último Foro Internacional de Diabetes realizado recientemente por SBD (Sociedad Brasileña de Diabetes) en colaboración con la IDF (Federación Internacional de la Diabetes) y la Asociación Latinoamericana de Diabetes, en Foz do Iguaçu, glucosa en la sangre de manera más efectiva y con menos efectos secundarios formulario.
Entre las novedades son fármacos que estimulan la pérdida de azúcar en la orina, el efecto de la insulina sobre 40 horas, que combina el control glucémico medicamento con disminución del apetito, bomba de insulina inteligente que deja de funcionar en el caso de la hipoglucemia y la glucosa en sangre que metros "conversación" con Iphone y Ipod Touch y envía los datos del paciente a un correo electrónico al médico.
Para endocrinólogo Walter Minicucci, presidente de la SBD, "es innegable que las emisiones de este sector contribuyen a mejorar el control glucémico, pero hay que saber cómo usarlos."
- No utilizar la mejor medicina del mundo, si uno no sabe cómo utilizar la forma característica de la derecha. Por lo tanto, el fortalecimiento de la educación de la diabetes es la clave. Además, no sólo suficiente fármaco para tratar la enfermedad. El ejercicio, la nutrición balanceada y atención médica son fundamentales para un buen control de la glucemia y la prevención de complicaciones.
"Nada debería estar prohibido, ni siquiera el azúcar", advierten los médicos sobre la diabetes
La diabetes afecta a más de 383 millones de personas en todo el mundo, y para el 2035 se espera que este número llegará a 592 millones. Brasil ocupa la cuarta posición en el ranking, con 11.9 millones de diabéticos, sólo superada por China, India y Estados Unidos, según el último informe publicado el año pasado por el ejército israelí.
Diabetes: la mala alimentación y estilo de vida son la enfermedad villanos
[Nueva metros es compatible con el iPhone y el iPod Touch]
Nuevo medidor es compatible con la divulgación iPhone y iPod Touch
Para el tratamiento de la diabetes tipo 2, que representa el 90% de los casos de la enfermedad entre los brasileños tipo, farmacéutica Sanofi-Aventis lanzó Lyxumia (lixisenatida). La droga promete aumentar tiempo de vaciado gástrico, es decir, mantiene los alimentos en el estómago más tiempo, explica el endocrinólogo João Eduardo Salles, profesor de endocrinología de la Santa Casa de São Paulo y director del SBD.
- El fármaco actúa como una sustancia natural en el cuerpo llamada GLP-1, que se asocia con la producción de insulina. La comida ya permanece en el estómago, más lento es el aumento de la glucosa en sangre. Además, debido a este mecanismo el paciente todavía se beneficia de la reducción de apetito y peso.
Dieta para la diabetes: comer poco de todo y varias veces al día
El medicamento ya ha sido aprobado por la ANVISA (Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria), pero sólo debería salir al mercado en el segundo semestre de este año. Otra novedad para los diabéticos tipo 2 es Forxiga (dapagliflozina) - remedio que actúa en el riñón y estimula la pérdida de azúcar y sodio en la orina y por lo tanto reduce el peso y la presión arterial.
Diabéticos, José Loreto dribla enfermedad y la superación de la búsqueda en el deporte
Según AstraZeneca laboratorio que produce el fármaco, la Forxiga se puede utilizar en cualquier etapa de la enfermedad como monoterapia o en combinación con insulina. El medicamento es para uso oral y debe administrarse una vez al día. Ya disponible en Brasil, una caja con 30 tabletas cuesta alrededor de R $ 130.
Con tantos tipos de medicamentos, el endocrinólogo Luiz Turatti, vicepresidente de SBD, refuerza que el tratamiento de la diabetes debe ser individualizado y combinar más de un medicamento.
- Hoy en día, un solo remedio debe tratar la diabetes trabaje menos. La tendencia es combinar dos o más fármacos, y por supuesto, conocer el perfil del paciente. Tratar a una persona de 45 años o mayores de 70 años es completamente diferente.
Nuevas armas contra la diabetes tipo 1
El laboratorio Novo Nordisk presentó la primera acción de la insulina ultraprolongada en efecto 42 horas. Tresiba Call, la gran ventaja de la droga es que los pacientes no siempre tienen que hacer la solicitud al mismo tiempo, explica el gerente de la diabetes de laboratorio médico, Mariana Narbot.
- La insulina asegura una cobertura de 24 horas de forma homogénea, causando hipoglucemia nocturna será menor. A pesar de actuar por más de 40 horas, la aplicación debe estar al día, con un intervalo mínimo de ocho horas.
La insulina fue puesto en libertad por la ANVISA en febrero de este año y está pendiente de aprobación por el precio de venta. La previsión es que es en las farmacias de todo el país en la segunda mitad.
Para aquellos que utilizan bombas de insulina, la novedad es la llegada del sistema de infusión Paradigm VEO, Medtronic. La diferencia es que el dispositivo interrumpe el suministro de insulina si el paciente presenta hipoglucemia (bajo nivel de azúcar en la sangre son demasiado bajos). La bomba ya cuenta con la aprobación de la ANVISA para ser vendidos en el país.
Incluso con tantas versiones, el presidente de SBD advierte que el número de portadores de la enfermedad sólo aumenta en Brasil y en el mundo, sobre todo por el sobrepeso, la inactividad y la mala comida.
- Yo soy un fan de la tecnología y sé que las nuevas drogas cambian paradigmas y permiten un mejor control, pero por desgracia no son accesibles para todos. Para combatir la enfermedad, creer en la información, sensibilización y educación.
Turatti está de acuerdo con su colega, pero no es optimista con el cambio de escenario en los próximos años.
- Tenemos todas las armas para combatir la diabetes, pero el gobierno no está preocupado por la enfermedad. En público, los medicamentos son viejos, por no hablar de la falta de conciencia del paciente, la familia y los médicos.
Salles añade que no hay políticas públicas eficaces para reducir la obesidad, la principal causa de la diabetes tipo 2, e incluso las acciones que muestran la importancia de la prevención.
- En un país que aún tiene el dengue y las enfermedades infecciosas es difícil luchar contra la diabetes, que es una enfermedad silenciosa e insidiosa. Es necesario tomar la cabeza de la población es diabética, que sólo come dulce.
Medidor de glucosa en sangre que "conversación" con el Iphone
El tratamiento de la diabetes requiere una vigilancia constante de glucosa en la sangre - que pinchazo en el dedo diaria que proporciona una gota de sangre para el paciente para medir la cantidad de glucosa que el tiempo. La novedad en esta industria son dos monitores fabricados por Sanofi-Aventis: iBGStar ™ (en la foto) y BG Star. La primera se asemeja a un pen drive y es compatible con el iPhone y el iPod Touch, o la glucosa de medición paciente y comparte los datos con el médico a través de correo electrónico. Ya BG Star es un electrodoméstico común similar a los ya disponibles en el mercado brasileño.
Según el laboratorio, ambos deben golpear los estantes de las farmacias entre junio y julio de este año. El iBGStar se venderá por alrededor de 250 libras y la Estrella BG va a costar mucho menos, R $ 80.
* El reportero viajó a Foz do Iguaçu, a invitación de Sanofi-Aventis
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